É relativamente comum que cerca de 30% das crias de periquitos australianos não sobrevivam. Isso pode ocorrer por várias razões, incluindo:
- Diferença de idade dos pais: Quando há uma grande diferença de idade entre os pais, isso pode afetar a saúde e vitalidade dos filhotes, aumentando o risco de mortalidade.
- Primeira cria da fêmea: Fêmeas que estão tendo sua primeira ninhada podem não ter experiência suficiente para cuidar adequadamente dos filhotes, o que pode resultar em uma taxa mais alta de mortalidade.
- Tamanho insuficiente do viveiro: Viveiros pequenos ou superlotados podem levar a problemas de estresse para os pais e falta de espaço para os filhotes, resultando em comportamentos agressivos por parte dos pais ou até mesmo no esquecimento de alimentar os filhotes.
- Intervenção de outras aves: A invasão do ninho por parte de outras fêmeas ou mesmo de outros periquitos pode resultar em conflitos e ataques aos filhotes, levando à mortalidade.
- Acidentes no ninho: À medida que os filhotes crescem e começam a se movimentar, há o risco de que eles caiam acidentalmente do ninho, o que pode resultar em lesões graves ou morte.
Para minimizar esses riscos, é recomendável manter o casal reprodutor separado dos outros periquitos ou vigiá-los de perto para garantir que estejam cuidando adequadamente dos filhotes. Além disso, é importante fornecer um ambiente espaçoso e seguro para a reprodução, garantindo que os pais tenham as condições necessárias para cuidar dos filhotes de forma eficaz.
TEXTO: Yann Xaneis"
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